Ando muito viciada em Nana.
É um desses mangás pra mulherzinha, cheio de dramas, homens bonitões querendo a(s) protagonista(s), chororôs e etc.
A fórmula é a mesma de sempre, mas esse é muuuito mais legal que os outros!
A história começa quando duas meninas de mesmo nome, Nana, se encontram num trem, indo para Tokyo. Elas são muito diferentes e anseiam por coisas muito diferentes também. A Nana Komatsu, ''Hachi'', é uma sonhadora que vive sofrendo decepções amorosas, meio ingênua, enquanto a outra, Nana Oosaki, é vocalista de uma banda Punk, a Black Stones, e, diferente da Komatsu, é uma pessoa mais séria, incomum e com sonhos grandiosos. Porém, devido a uma grande coincidência do destino, elas acabam dividindo apartamento e tornam-se amigas.
A história é uma gracinha e muito divertida, os personagens são todos muito carismáticos. Dá pra se emocionar bastante com as histórias deles. (para as frescotinhas como eu, já aviso que é pra chorar)
O enredo é legal principalmente por ser inusitado. Não tem como adivinhar o que vai acontecer e, como toda história pra mulherzinha, tem um monte de triangulos amorosos, traições e afins.
Infelizmente a autora está doente e parou na edição 21 até então, com previsão indeterminada para o próximo número chegar nas bancas. É a mesma de Paradise Kiss, aliás.
Dêem uma lida ou olhada, vale a pena!
Os tios das bancas não aguentam mais menininhas perguntando quando chega a próxima edição.