domingo, 8 de maio de 2011

Sobre NANA


Ando muito viciada em Nana.
É um desses mangás pra mulherzinha, cheio de dramas, homens bonitões querendo a(s) protagonista(s), chororôs e etc.
A fórmula é a mesma de sempre, mas esse é muuuito mais legal que os outros!


A história começa quando duas meninas de mesmo nome, Nana, se encontram num trem, indo para Tokyo. Elas são muito diferentes e anseiam por coisas muito diferentes também. A Nana Komatsu, ''Hachi'', é uma sonhadora que vive sofrendo decepções amorosas, meio ingênua, enquanto a outra, Nana Oosaki, é vocalista de uma banda Punk, a Black Stones, e, diferente da Komatsu, é uma pessoa mais séria, incomum e com sonhos grandiosos. Porém, devido a uma grande coincidência do destino, elas acabam dividindo apartamento e tornam-se amigas.
A história é uma gracinha e muito divertida, os personagens são todos muito carismáticos. Dá pra se emocionar bastante com as histórias deles. (para as frescotinhas como eu, já aviso que é pra chorar)
O enredo é legal principalmente por ser inusitado. Não tem como adivinhar o que vai acontecer e, como toda história pra mulherzinha, tem um monte de triangulos amorosos, traições e afins.
Infelizmente a autora está doente e parou na edição 21 até então, com previsão indeterminada para o próximo número chegar nas bancas. É a mesma de Paradise Kiss, aliás.
Dêem uma lida ou olhada, vale a pena!

Os tios das bancas não aguentam mais menininhas perguntando quando chega a próxima edição.


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Sobre Mudanças


O mundo muda, a natureza muda. As pessoas mudam. Só isso.
É estranho esse medo que muita gente tem de mudar, ou de ter estado errado sobre algo, ter sido algo que reprova nos dias de hoje ou ainda ter feito coisas que agora não faria de forma alguma.
E qual o grande problema disso?
Não existe mal algum em mudar, e se o que você se tornou não é do seu agrado, simples: é só mudar novamente. A vida não teria a mesma graça se as coisas permanecessem iguais, se tivéssemos certezas sobre tudo. Aliás, acho que a incerteza é ótima.
Tudo é inconstante e mutável, as pessoas só não vêem isso.
É como respostas diferentes para uma mesma pergunta quando perguntada mais de uma vez a alguém. Não é que tenha sido mentira ou um engano, simplesmente mudou. Foi verdade antes, e é verdade agora.
É como se apaixonar ou amar alguém.
Você sempre foi você, e não é menos si mesmo agora, só tem algo a mais.
E a verdade também é mutável, como todo o resto.

(influências melancólicas externas)